Compositor: Não Disponível
Uma rosa para os mortos
Às vezes, eles querem morrer
Ás vezes, eles querem viver
Quando vivem, eles vêm à mim
Quando morrem, permanecem em silêncio
Uma gentil misericórdia não é o que darei a eles, enquanto por nós eles imploram
Tirarei suas vidas sem remorso algum
Silenciosamente, em um ardor caótico
De sua existência iminente e ignorante
Arrancar-se-á o vazio que há dentro
Meu olho enegrecido há de ser o último horror que eles verão
Serei eu condenada, não
Pois não há danação que minha alma não já tenha aguentado
Deverei eu vacilar em minha vingança
Enquanto o tempo violentamente abre minhas feridas?
Penso que não!